Samba Que Eu Quero Ver

07 de Dezembro

10h – 12h | Negra Memória Afrotur – uma aula itinerante, com Marcus Vinicius Sant’anna

Local: Centro Histórico de Vitória

Negra Memória Afrotur

Sobre: Nesta caminhada, tendo como ponto de partida a Igreja do Rosário, localizada no Centro Histórico de Vitória, teremos um roteiro pelo centro da cidade, com um itinerário percorrendo monumentos, logradouros, ruas e espaços que rememoram a história do povo preto e sua ocupação na cidade, tendo como objetivo o resgate, divulgação e propagação dos elementos africanos presentes na história da cidade de Vitória e do Espírito Santo.

Marcus Vinicius Santana
Mestre em Urbanos e Regionais, realiza pesquisas no campo da cultura popular, elementos diaspóricos e carnaval. É enredista de escolas de samba em Vitória e no Rio de Janeiro e também comentarista televisivo do carnaval capixaba. Palestrante em eventos e seminários com temáticas culturais, é produtor cultural no Instituto Raízes, atuando em projetos que levam cultura, educação e arte para comunidades e territórios da Grande Vitoria. Recentemente, foi premiado no Edital Inova Afro, prêmio de iniciativa da Secretaria de Direitos Humanos (SEDH), que tem por finalidade apoiar, visibilizar, fortalecer e premiar boas práticas de promoção da igualdade racial, especificamente, projetos na área de afroempreendedorismo. Foi premiado por seu projeto de história e mídias sociais: “Historiando em inovação: a história preta e capixaba através das redes sociais”. É comentarista da CBN no programa “Histórias do Cotidiano”, que aborda temas históricos do Espírito Santo, com enfoque na cultura negra, afro-brasileira e histórias populares.

Local: Centro Histórico de Vitória

14h – 21h | Feira Griôs
Local: Tenda Samba, no bolsão do estacionamento da Praça João Clímaco (em frente a Casa da Música Sônia Cabral)

Feira Griôs

Sobre: a feira empreendedora e gastronômica fortalece a cultura histórica negra, capixaba, indígena e periférica por meio da gastronomia. A proposta é estimular a inclusão, a geração de renda e a preservação das culturas, tradições e valores das mulheres e negras no movimento do samba e cultura capixaba.

Local: Tenda Samba, no bolsão do estacionamento da Praça João Clímaco (em frente a Casa da Música Sônia Cabral)

14h – 15h | Oficina de bateria mirim “Sambinha”

Facilitador: Glaydson Santos
Vagas e público-alvo: 20 crianças de 07 a 15 anos
Local: Tenda Samba, no bolsão do estacionamento da Praça João Clímaco (em frente a Casa da Música Sônia Cabral)

Oficina de bateria mirim “Sambinha”

Sobre: Nesta oficina, vamos buscar despertar o talento musical dos pequenos, trabalhando a percepção e a sensibilidade rítmica através dos sons da bateria de escola de samba. Os participantes vão conhecer de perto os instrumentos que formam essa “orquestra” da avenida, aprendendo sobre a magia do samba e se divertindo ao ritmo da cultura brasileira. Além de se divertir, as crianças vão desenvolver habilidades musicais e se tornar os novos multiplicadores do gênero samba, uma nova geração de sambistinhas.

Facilitador: Glaydson Santos
Vagas e público-alvo: 20 crianças de 07 a 15 anos

Glaydson Santos

Professor de matemática, músico, arranjador, produtor responsável pela gravação dos CDs e DVDs dos sambas de enredo de Vitória desde 2003 até 2023. Atualmente é Mestre de Bateria da Unidos de Jucutuquara e inaugurou um dos primeiros projetos de bateria mirim em Vitória, trabalhando sempre com a educação musical, infantil, sensibilização e percepção rítmica. Foi cavaquinista da escola de samba Unidos da Viradouro-RJ, acompanhando por 6 anos o icônico intérprete Dominguinhos do Estácio e também cavaquinista da Unidos de Jucutuquara em 3 carnavais. Foi ritmista da bateria da Imperatriz Leopoldinense-RJ por 9 anos. Jurado do quesito bateria por 4 anos no Carnaval de Vitória e comentarista na transmissão do desfile das escolas de samba na TVE por 5 anos e na TV Gazeta por 2 ano.

Local: Tenda Samba, no bolsão do estacionamento da Praça João Clímaco (em frente a Casa da Música Sônia Cabral)

15h – 16h | Banda de Fanfarra Alphaville – Bloco dos Sambistinhas

Local: Tenda Samba, no bolsão do estacionamento da Praça João Clímaco (em frente a Casa da Música Sônia Cabral)

Banda Alphaville

Sobre:  Trazendo pela primeira vez uma programação infantil, conectada com a oficina de bateria mirim, o Bloco dos Sambistinhas propõe a divulgação da cultura do samba para o público infantil, convidando as famílias a compartilharem momentos conjuntos de diversão e encantamento, numa proposta de bloquinho e bailinho de carnaval.

Banda Alphaville

A Banda Alphaville, fundada em maio de 2007, fez sua estreia na Semana do Trabalhador e, desde então, vem animando eventos dos mais variados tipos. Composta por pelo menos quatro integrantes, com destaque para instrumentos de sopro e percussão, a banda se destaca em celebrações, sempre proporcionando uma experiência vibrante e envolvente. Seu repertório é diversificado, abrangendo músicas infantis, grandes sucessos contemporâneos e tradicionais marchinhas de carnaval, levando entretenimento e diversão para públicos de todas as idades.

Local: Tenda Samba, no bolsão do estacionamento da Praça João Clímaco (em frente a Casa da Música Sônia Cabral)

16h30 – 18h | Lobos do Samba

Local: Tenda Samba, no bolsão do estacionamento da Praça João Clímaco (em frente a Casa da Música Sônia Cabral)

Lobos do Samba

Sobre:  Trazendo pela primeira vez dentro da nossa programação um dos maiores grupos do estado, referência de roda de samba na cidade, o Lobos do Samba é o grupo residente do Bar da Zilda, se apresentando em um dos redutos mais tradicionais e icônicos da cidade de Vitória.

Lobos do Samba

Formado por Luciano Neves, no banjo e voz, Chinna, no surdo, Marcão, no pandeiro e percussão, Vinicius, no violão e voz, Cobra, no reco-reco, Lucianinho, no cavaco e Waguinho, no tantan, o grupo conta com mais de 10 anos de existência, sendo o grupo residente do Bar da Zilda, reduto clássico do samba no Centro de Vitória e que leva multidões aos sábados e domingos para ouvir um tradicional samba de raíz e pagode.

Local: Tenda Samba, no bolsão do estacionamento da Praça João Clímaco (em frente a Casa da Música Sônia Cabral)

18h30 – 20h30 | Sombrinha e Samba de Quintal

Local:
Tenda Samba, no bolsão do estacionamento da Praça João Clímaco (em frente a Casa da Música Sônia Cabral)

Sombrinha e Samba de Quintal

Sobre:  Nessa roda icônica, convidamos o Samba de Quintal para acompanhar uma das maiores referências de samba e composição da atualidade. Sombrinha, ao longo de sua trajetória com o grupo Fundo de Quintal, em dupla ou em carreira solo, acumulou dezenas de discos gravados, conquistou 10 prêmios Sharp de Música e escreveu mais de 500 canções, entre elas sucessos como “O show tem que continuar” (Sombrinha / Luiz Carlos da Vila / Arlindo Cruz); “Ainda é tempo de ser feliz” (Sombrinha /Arlindo Cruz / Sombra). “Além da Razão” (Sombrinha / Sombra / Luiz Carlos da Vila),“Fogo de Saudade” (Sombrinha/ Adilson Victor) e incontáveis canções, regravadas por nomes como Beth Carvalho, Zeca Pagodinho, Chico Buarque e Alcione, dentre muitos outros.

Samba de Quintal
Nascido em 2013, o projeto Samba de Quintal surgiu como uma pequena reunião de amigos que, em comum, têm o gosto pela música brasileira, sobretudo o samba e o pagode em suas mais variadas vertentes. Com influências antigas e atuais, o grupo traz ao público um seleto e arrojado repertório, se apresentando em festas e em grandes palcos do Espírito santo, como Festa das Paneleiras, Roda de Boteco, Festival de Música de Botequim, entre outros.O grupo é formado por Felipe Muruce, no cavaco,  Pedro Ribeiro, no pandeiro e Vinicius Moraes no violão e voz.

 

Sombrinha
A música corre nas veias de Sombrinha. Nascido em São Vicente em família de músicos e habituado desde muito pequeno a frequentar rodas de samba e de choro com seu pai, foi autodidata, arriscando os primeiros acordes ainda na infância. Aos 14 anos ganhou do pai um violão 7 cordas, e aos 16 já tocava profissionalmente – em 1977, aos 18 anos, gravou seus primeiros trabalhos, acompanhando Baden Powell e os Originais do Samba. Dominou como poucos instrumentos de corda, sobretudo cavaquinho, violão, banjo e bandolim. Dois anos depois, já estava no Rio de Janeiro, ao lado de nomes como Almir Guineto, Jorge Aragão e Neoci, o movimento musical revolucionário que daria origem ao Grupo Fundo de Quintal, conjunto musical do qual foi cofundador.

Local: Tenda Samba, no bolsão do estacionamento da Praça João Clímaco (em frente a Casa da Música Sônia Cabral)