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Criado em 2022, o Samba que Eu Quero Ver – Mostra Cultural de Bamba é uma ode ao samba capixaba, que conta com música, filmes, rodas de conversas e muito mais, onde o público tem a oportunidade de conhecer e vivenciar a riqueza cultural do legado do samba do Espírito Santo com influências de manifestações culturais regionais únicas, como o congo, o jongo e o ticumbi.

O evento multicultural busca apoiar na construção da memória social passando pelas tradições até as políticas públicas que impulsionaram para que o nosso desfile de carnaval de avenida se tornasse o que é na atualidade. Se o samba brasileiro é patrimônio imaterial da humanidade, o nosso samba capixaba também é patrimônio do Brasil.

Adorado por todas as idades, o ritmo faz parte da identidade do Espírito Santo e a partir de um evento inédito o público vai conhecer e vivenciar a riqueza cultural de seu legado com influências de manifestações culturais regionais únicas, como o congo, o jongo e o ticumbi.

O evento é uma oportunidade de apoiar a construção da memória social do samba capixaba, passando pelas tradições até as políticas públicas que impulsionaram para que o nosso desfile de carnaval de avenida se tornasse o terceiro maior do país. Se o samba brasileiro é patrimônio imaterial da humanidade, o nosso samba capixaba também é patrimônio do Brasil.

O samba vai ao cinema! Veja na telona curtas e longa-metragens que trazem a história e o dia a dia das comunidades, personagens e artistas que fazem do samba um eterno protagonista. São documentários, ficções e animações para todos os públicos.

Nas ruas, nas rodas, nos palcos: o samba é múltiplo! A diversidade do samba capixaba tem lugar cativo na programação, com apresentações musicais gratuitas – de orquestra a grupos que movimentam o Espírito Santo e o Brasil.

No Espírito Santo, o samba se mistura ao jongo e ao congo e tem sua apoteose no glamour das agremiações que fazem do Carnaval de Vitória o terceiro maior do país. O ritmo e suas várias nuances estarão em cartaz também por meio de fotografias que retratam a música no corpo e nos instrumentos.

Bate-papos e workshops sobre memória, história e identidade do samba nacional e capixaba com pesquisadores, moradores e líderes de comunidades envolvidos com o samba, músicos e gestores culturais de dentro e fora do Espírito Santo.

As escolas de samba ganharam esse nome por serem mais do que um espaço de apresentação. Nas agremiações os saberes são passados de geração para geração, seja no gingado, nos batuques ou na construção das músicas, fantasias e alegorias. As oficinas da Mostra propõem um encontro com essas práticas, no aprendizado de samba-enredo, bateria e das técnicas de mestre-sala e porta-bandeira.

A palavra “Yabá” vem da língua Iorubá e significa “mãe”, “senhora”, “aquela que alimenta seus filhos” e também representa orixás femininas, como Oxum, Iemanjá e Iansã. A Feira Empreendedora e Gastronômica das Yabás faz uma homenagem às matriarcas das Escolas de Samba capixabas, e contará com pratos e artesanatos de empreendedoras locais.